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10/09/2025 Saúde
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Setembro Amarelo – O quão bom é viver

O CAPS de Bom Jesus atuando desenvolve programação para o mês de conscientização sobre a prevenção do suicídio.

     As ações do Setembro Amarelo 2025 visam promover reflexões acerca dos motivos para viver a da importância de um viver com qualidade. Juntos somos mais fortes: as atividades estão prevista para durante todo mês, nas quartas-feiras, em referência à saúde e à valorização da vida.     

Na primeira semana teve a apresentação do cronograma oficial da campanha e ação voltada para os servidores da Secretaria da Saúde. Na segunda semana foi trabalhado o autocuidado com temas sobre hábitos saudáveis com atividade especial no dia dia 10, data que é identificada como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, o “dia do desafio alimentar”. Já na terceira semana, no dia 17, a ação é direcionada aos servidores municipais com aula de “zumba” nas dependências Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). E, para a última semana, está sendo organizada uma caminhada comunitária e atividade de encerramento da campanha, em horário e local que ainda serão divulgados.

     O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. Conforme pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 1 milhão de casos. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia. 

     De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, “embora os números estejam diminuindo em todo o mundo, os países das Américas vão na contramão dessa tendência, com índices que não param de aumentar, segundo a OMS. Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico e informações de qualidade.

     Se precisar, peça ajuda!

     Conversar pode salvar vidas!

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